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Mão-pé-boca: Cuidados e prevenção contra a infecção viral em crianças

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 8 horas
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 1 hora

Criança, em close up do braço, com vírus mão-pé-boca.
Foto: Reprodução/Google

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP) reforçou as orientações de prevenção e cuidados contra a doença mão-pé-boca, uma infecção viral altamente contagiosa. A enfermidade, que afeta principalmente crianças com menos de cinco anos, pode ser transmitida por secreções, fluidos de bolhas, fezes e objetos contaminados. A FVS-RCP alerta para a importância de redobrar a atenção em ambientes coletivos, como creches e escolas, para evitar a disseminação do vírus.


Transmissão e sintomas da doença mão-pé-boca


A doença mão-pé-boca é mais contagiosa durante a primeira semana após o início dos sintomas, que incluem febre, aftas, lesões nas mãos e nos pés, além de dificuldade para engolir. A publicitária Patrícia Lima relatou ter identificado a doença no filho após o surgimento de pequenas bolhas nas mãos e nos pés, inicialmente confundidas com picadas de mosquito. Após a confirmação do diagnóstico, ela reforçou os cuidados com a higiene em casa.


A coordenadora do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), Roberta Danieli, ressalta que é crucial manter as medidas de prevenção. Se a criança apresentar qualquer sintoma, não deve ser levada à escola e os responsáveis devem buscar atendimento médico imediato.




Prevenção e tratamento da infecção


A prevenção está diretamente ligada a hábitos simples de higiene. É fundamental lavar as mãos regularmente, higienizar superfícies e objetos e cobrir a boca e o nariz ao espirrar. Para evitar a transmissão, as crianças doentes devem ser afastadas do convívio escolar até a cicatrização das lesões.


O tratamento da doença mão-pé-boca é sintomático, pois não há um medicamento específico para o vírus. Nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), o paciente recebe avalição médica e, geralmente, são indicados analgésicos e antitérmicos para aliviar os sintomas. Os pais também são orientados a manter a criança hidratada e a monitorar os sintomas por até sete dias.


Em casos mais graves, com sintomas como febre persistente, desidratação, ou convulsões, a recomendação é buscar atendimento em unidades de saúde de média complexidade, como SPAs e Hospitais e Pronto-Socorros infantis.


Com informações de: Agência Amazonas


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