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Gilmar Mendes rebate críticas e afirma que não há "ditadura da toga" no Brasil

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 7 horas
  • 2 min de leitura
Ministro do STF Gilmar Mendes, de braços abertos, gesticulando e estante com livros ao fundo
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), utilizou suas redes sociais para rebater duramente as críticas feitas ao Poder Judiciário. Sem citar nomes, sua fala se referiu diretamente ao discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que havia criticado o ministro Alexandre de Moraes, chamando sua atuação de "tirania". Em sua postagem, Mendes defendeu a Corte, afirmando que o STF atua como guardião da Constituição e do Estado de Direito.


Gilmar Mendes defende a atuação do STF


A manifestação de Gilmar Mendes ocorreu no Dia da Independência, após atos de direita e grupos religiosos em favor da anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos réus do 8 de Janeiro e do impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O ministro escreveu em sua rede social: "Não há, no Brasil, 'ditadura da toga', tampouco ministros agindo como tiranos", respondendo de forma contundente às acusações. Ele ressaltou que os ministros da Corte agem para preservar as garantias fundamentais e os direitos assegurados na Constituição.


Críticas a discursos do passado recente


Em sua postagem, Gilmar Mendes fez referências claras a episódios da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. O ministro citou a negação da pandemia da Covid-19, ameaças ao sistema eleitoral, acampamentos em frente a quartéis pedindo intervenção militar e a tentativa de golpe de Estado. "Se quisermos falar sobre os perigos do autoritarismo, basta recordar o passado recente de nosso país", afirmou o ministro, sugerindo que as acusações de "ditadura da toga" são uma distração de ameaças mais graves à democracia.


Para finalizar, Gilmar Mendes destacou que "crimes contra o Estado Democrático de Direito são insuscetíveis de perdão!" e que "cabe às instituições puni-los com rigor e garantir que jamais se repitam".



Com informações de: Rede TV!

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