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Brasil busca título inédito no Mundial de Vôlei Feminino com chances de ouro

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 31 de ago.

Jogadoras da seleção brasileira de vôlei feminina comemorando um ponto em quadra.
Foto: Getty Images

A seleção brasileira feminina de vôlei tem um objetivo claro no Mundial da Tailândia: conquistar o inédito título. A equipe comandada por José Roberto Guimarães busca encerrar o jejum de ouros em grandes competições globais, que dura desde 2017. A estreia do Brasil acontece nesta sexta-feira (22) contra a Grécia, às 9h30 (horário de Brasília). Após o vice-campeonato na Liga das Nações (VNL), a seleção chega com o apoio de especialistas que a consideram forte candidata ao pódio, apesar das dificuldades.


O que dizem os especialistas?


O Mundial de Vôlei Feminino é um dos maiores desafios para a equipe brasileira. Comentaristas como Nalbert, Fabi Alvim e Paula Pequeno avaliaram as chances da seleção, as principais adversárias e o desempenho na VNL.


  • Nalbert: O ex-jogador e medalhista olímpico acredita que o Brasil é um dos favoritos ao pódio e pode, "finalmente, trazer o título mundial". Ele ressalta que o principal obstáculo será a Itália, mas vê a seleção brasileira com condições de brigar de igual para igual.

  • Fabi Alvim: A bicampeã olímpica concorda com o otimismo e destaca que, apesar da ausência de Ana Cristina por lesão, o time continua "muito competitivo" e "respeitado no cenário internacional".

  • Paula Pequeno: A campeã olímpica de 2008 e 2012 enfatiza a força da equipe, mas também alerta para a pressão externa, sugerindo que "paciência e inteligência emocional" são cruciais para a conquista de títulos.


Análise da equipe e a ausência de Ana Cristina


A ausência da ponteira Ana Cristina, uma das principais atacantes do time, é um ponto de atenção. No entanto, os comentaristas apontam a força do conjunto. Nalbert sugere que o time precisará compensar a ausência da jogadora com velocidade e volume de jogo. Ele também destaca a importância de Gabi e o crescimento das centrais Diana e Julia Kudiess. Na posição de oposta, a disputa por um lugar na equipe titular é intensa entre Rosamaria, Kisy e Tainara.


Principais adversárias do Brasil no Mundial


O Brasil está no Grupo C da primeira fase, ao lado de Grécia, França e Porto Rico. O principal objetivo é terminar na liderança para facilitar o caminho nas fases finais. No entanto, as adversárias mais temidas aparecem mais tarde na competição.

A Itália, que venceu o Brasil na final da VNL, é apontada como a grande favorita, com uma invencibilidade de 29 jogos. A Sérvia, atual bicampeã do Mundial, a Turquia e a Polônia também são vistas como candidatas ao pódio. A final do Mundial de Vôlei Feminino 2025 está marcada para o dia 7 de setembro.


Com informações de: Globo Esporte

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